quarta-feira, 24 de maio de 2017

Não é um sonho e pode voltar a ser real!




Domingo o Vitória joga mais que uma final, em bom da verdade, diria que não são todas as equipas que podem dizer que em 4 anos estão duas vezes na final e se somarmos a final em 2011, vencida pelo FC Porto, no jogo que teve um mar de golos, o Vitória conseguiu algo histórico no futebol português, ao disputar 3 finais em 7 anos.
Para maior parte dos Vitorianos, já começa a ser um “costume” acabar a época na Liga e na semana seguinte começar a preparar os panados e os alvarinhos para levar para o Jamor, mas seria um costume ainda melhor, começarmos a levar a Taça mais vezes para o Toural, onde celebramos as nossas conquistas.
Quer queiramos quer não, sabemos que iremos defrontar o atual Tetra Campeão Nacional, bem consagrado ou não, a verdade é que a equipa que atualmente está mais forte e que, curiosamente desde 2013, não marcamos um golo, pelo que o último foi na nossa consagração de Campeões da Taça de Portugal, por Soudani, que entretanto rumou a outras paragens.

Que bonito era voltar a marcar ao Benfica novamente na Final e poder levar a Taça para cima, que bonito era e vai ser!

Se Rui Vitória estava do nosso lado em 2013 e era a surpresa dos treinadores, e do outro lado, o Treinador que todos idolatravam e agora não podem com ele (Falo de Jorge Jesus e dos Benfiquistas), eis que agora temos Pedro Martins, o Treinador surpresa, o Senhor que não ri mas sente, e a bom da verdade, sente bastante e do outro lado temos o Rui, o mítico Treinador ao qual agradecemos o que fez no Vitória mas agora está num dos nossos rivais e que eles idolatram como sendo o melhor (quando no início não o queriam lá!).

Os resultados, foram a espinha dorsal de Rui para que os Benfiquistas gostassem dele, e em bom da verdade eles vivem disso mesmo, resultados. Já nós meus caros? Nós vivemos da paixão da terra, do estear da bandeira e do suar da camisola, do grito que vem da bancada e que mesmo a perder fazemos festa, que se cairmos na segunda reerguemo-nos juntos, porque ao contrário deles, nós conhecemo-nos uns aos outros, somos irmãos uns dos outros e choramos juntos, mas também celebramos juntos, costumo dizer que somos o “Zé Povinho” que de vez em quando “lixa” o estado, e no caso, os ditadores, e a verdade é esta, temos tudo contra, mas temos algo a nosso favor que eles certamente não têm, a PAIXÃO a um símbolo!

Quem eram os 300? Quem era o David? Ninguém, mas tornaram-se míticos pelas suas conquistas e por não desistirem.

No Jamor, não há voz que possa desistir, não há bandeira que vá abaixo, não há camisola que não fique por suar em campo, não há desistentes! Não vamos para a guerra não senhor, mas vamos para conquistar!

Porque como David derrobou Golias, ou os 300 conseguiram derrubar um grande exército…Guimarães e os Vitorianos e o Vitória Sport Clube, irá conseguir derrubar os Mouros!

Camaradas, as batalhas foram perdidas, Dom Afonso Henriques também teve bastantes baixas, mas o seu último destino rumo à conquista foi Lisboa e que seja em Lisboa que o último objetivo da época seja cumprido, pois não vimos em passeio, mas sim, para ganhar!

Às Armas, porque “Sempre e mais alto, não será demais!”

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