segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Heldon acima da média!


Não nos iludamos, a vitória sobre o Desportivo das Aves foi uma vitória “à nossa medida”.

O Vitória voltou às vitórias na Vila das Aves perante uma equipa que já trocou de Treinador esta temporada e que procura a tão desejada estabilidade, mas, não nos iludamos, a vitória sobre o Desportivo das Aves foi uma vitória “à nossa medida”.
Se verificarmos as estatísticas da partida, depressa percebemos que foi uma noite “em que tudo correu de feição”, tal como disse Pedro Martins após o jogo, o passe de Maestro de Heldon para Raphinha, um Heldon acima da média e um Rafael Martins que passa agora o melhor momento de forma, deram com naturalidade, 3 pontos para a viagem até Guimarães.

O Vitória continua a não conseguir construir um jogo fluído e depende muito das individualidades para sobreviver, se ontem não eramos os piores, hoje também não somos os melhores, mas, não somos uma equipa de menosprezar, temos lacunas e carências visíveis e que precisam urgentemente de uma “cura”, para uma época na luta de um objetivo mais claro e fidedigno como o emblema que estes jogadores carregam.
Júlio Mendes descansou por mais uns dias os apupos e os assobios, mas não pode dormir de consciência descansada quando frisou e repetiu por várias vezes em entrevista, que esta era “a melhor equipa dos últimos dez anos”.
É verdade também não é a pior, contudo, fica bem aquém de Marega, Hernâni, um Hurtado da época passada ou de um Bruno Gaspar (que tanta falta faz!).

A verdade é que na bancada e mais uma vez, apesar do 10º lugar à entrada para o jogo, aquelas gentes continuaram determinadas em apoiar a equipa, mesmo sendo esta uma época de inconsistência, marcada pela falta de estabilidade e pela falta em campo, daquilo que tem existido demais na bancada, amor!

Hoje não escrevo ainda para o artigo para o Bom Futebol, escrevendo no meu Blog Pessoal, visto que para amanhã tenho preparada outra intervenção.

PS: A falta de condições relatada pelos adeptos Vitorianos no campo do Aves, reflete bem a falta de possibilidades financeiras dos Clubes no dia de hoje, salve-se quem apoia o Clube da terra, porque aquele Estádio enche poucas vezes, e quando enche, ou vão lá os 3 do costume, ou o Vitória…o Grande Vitória!

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